"O importante não é vencer todos os dias, mas lutar sempre."

Waldemar Valle Martins............................................................................................................................................................

domingo, 5 de junho de 2011

Haiti pós terremoto

Em janeiro de 2011, o Haiti foi brutalmente atingido por um terremoto de sete graus na intensidade da escala Richter. Um dos grandes monumentos haitianos, Palácio Presidencial foi às ruínas em Porto Príncipe. Dos militares brasileiros presentes em missão de paz da ONU no país, 20 morreram.
A pediatra e sanitarista Zilda Arns, fundadora da pastoral da criança e da Pessoa Idosa, organismos de ação social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), visitava a capital do Haiti e morreu devido à catástrofe em Porto Príncipe, no momento do terremoto. Uma grande perda para solidariedade mundial, pois foi sua iniciativa de criar a pastoral que diminuiu consideravelmente os índices de mortalidade infantil e de doenças presentes principalmente em crianças.
O Brasil, juntamente a vários países, enviou recursos ao país para resgatar aqueles prejudicados pelo terremoto. Estimativas dizem que 200 mil pessoas morreram, 300 mil ficaram feridas e 4 mil foram amputadas (noticia extraída do site G1, do dia 14 de janeiro de 2010)
O terremoto propiciou o aumento dos índices de criminalidades, já que o povo haitiano está desesperado por falta de comida, água e abrigos. 
O BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) destinou um quantitativo de US$ 200 mil Para garantir água, comida, remédios e apoio para as vítimas do terremoto que equipara-se ao de 1946, de 8,1 graus na escala Richter.
 Haiti entrou na temporada de furacões no golfo do México com ainda a grande parte dos sobreviventes do terremoto vivendo em habitações improvisadas.
A terra no Haiti já não treme mais. Mas a sensação de insegurança de sua população permanece.

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